Quais os tipos de backup que devo utilizar na minha empresa?

Manter os dados arquivados e em segurança são prioridades para qualquer empresa. Para isso, existem diversos tipos de backup disponíveis, separados em dois grupos majoritários: interno e externo. O interno acolhe as opções de gravação em servidor interno ou em mídias físicas, como pen-drive, DVD ou HD externo. Já o externo compreende a modalidade mais utilizada atualmente pelas empresas, o backup em Nuvem. Neste artigo, ajudaremos você a entender quais os tipos de backup utilizar e os seus riscos.

VALE A PENA ARRISCAR EM VÁRIOS TIPOS DE BACKUP?
Mesmo com a grande quantidade de tipos de backup, ainda assim, há empresas que preferem optar pelo método físico. Para dados não tão fundamentais ou domésticos, o uso de HDS externos ou pen drives, por exemplo, facilitam o manuseio da informação e seu compartilhamento/edição com os interessados. Porém, é preciso que você tenha ciência de que esses tipos de backups não são seguros. Já que, se esses equipamentos sofrerem algum dano, você poderá perder facilmente todas as suas informações armazenadas. Isso torna essas opções arriscadas, caso você confie apenas no HD e no pen drive como suas formas de backup.

SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR
Enquanto o sistema externo de armazenamento está sujeito a falhas, a Nuvem fornece muito mais mobilidade quanto ao seu ambiente. Independente do tamanho do seu negócio, a importância de seus dados serão os direcionadores da questão.

Por isso, a opção de armazenamento em Cloud irá lhe garantir muito mais segurança e duas outras coisas muito importantes para a sua empresa: agilidade no processo e praticidade. Os seus arquivos serão sincronizados de forma automática e de modo programado, com a possibilidade de acessa-los em qualquer lugar e dispositivo. Eliminam-se também gastos com espaço físico ocupado por enormes equipamentos de hardware.

SAIBA MAIS
Levando em conta todas essas variáveis, a DRTIC planeja e fornece ao cliente arquiteturas de backup personalizadas para atender às suas necessidades específicas, maximalizando as potencialidades conferidas pela Nuvem.

A tecnologia Cloud Backup que a DRTIC oferece, como seus diferenciais,  garantias de recuperação de arquivos corrompidos, compatibilidade com qualquer sistema operacional, emissão de relatórios por e-mail e redução de custos, já que elimina a necessidade de aquisição de software ou hardware. Para mais informações, acesse http://www.drtic.com.br/

Brecha no uTorrent permite que sites maliciosos controlem seu PC

Uma falha de segurança no uTorrent permite que seu computador seja controlado por uma pessoa mal intencionada, inclusive por meio de um site malicioso. A brecha existe em duas versões do cliente de torrent e foi descoberta por um pesquisador do Google, que faz parte da iniciativa Project Zero.

Os detalhes da vulnerabilidade não foram revelados. Até o momento, sabe-se que ela existe tanto no uTorrent para Windows quanto no uTorrent Web e permite execução de código malicioso por meio da função de controle remoto do aplicativo — o exploit funciona mesmo se o usuário não ativar o recurso de Web UI.

Ao explorar a brecha, um hacker pode gerenciar remotamente os downloads do usuário. Isso parece algo quase inofensivo, mas abre espaço para que um arquivo malicioso seja baixado diretamente para a pasta de inicialização do Windows, por exemplo, o que faria o malware ser executado no próximo boot.

A BitTorrent informou que o problema foi consertado no uTorrent 3.5.3.44352 para Windows e no uTorrent Web 0.12.0.502. A versão corrigida para Windows está em beta e será distribuída aos usuários nos próximos dias; você pode baixá-la no site do uTorrent.

Todos os sites sem HTTPS serão marcados como não seguros pelo Chrome

O Chrome será ainda mais claro em avisar quando um site não possui criptografia. Ele já alerta sempre que você digita em um campo de texto de um site HTTP. A partir da versão 68, que deverá ser liberada em julho, todas as páginas sem HTTPS serão marcadas como não seguras, independente de qualquer ação do usuário.

 

Este é mais um esforço do Google em forçar os desenvolvedores a migrarem para o HTTPS. Ele é mais seguro que o HTTP por criptografar todas as informações com SSL ou TLS, evitando que pessoas mal intencionadas espiem seu tráfego. Além disso, vários recursos modernos da web exigem a utilização do HTTPS.

No passado, o HTTPS era considerado importante apenas para sites que lidavam com dados sensíveis (como o seu internet banking), mas o Google explica que “você sempre deve proteger todos os sites com HTTPS, mesmo que eles não lidem com comunicações sigilosas”, já que “os intrusos, tanto malignos quanto benignos, exploram todos os recursos não protegidos que existirem entre o seu site e os usuários”.

Mais de 68% do tráfego que passa pelo Chrome no Android e no Windows já é criptografado; nas versões para Chrome OS e macOS, isso passa de 78%, de acordo com o Google. 81 dos 100 maiores sites do mundo já utilizam HTTPS.

Com informações: Android PoliceEngadget.

Vírus de roteador existe e pode causar vários problemas; saiba como evitar!

Uma ameaça silenciosa, pouco conhecida e que pode trazer muita dor de cabeça. Assim pode ser definido um tipo pouco conhecido de vírus: aquele capaz de infectar os roteadores.

Em uma rede doméstica, o roteador é o responsável por gerenciar a conexão dos diversos aparelhos –celulares, tablets, notebooks, videogames, TVs, etc– com a internet. Ao cumprir essa missão de “meio de campo”, ele define a identificação de cada aparelho (o IP) e organiza como os dados vão trafegar nessa rede.

Os vírus de roteador, basicamente, interferem neste processo.

“Não é como num computador. Esses dispositivos basicamente possuem memória RAM, mas não capacidade de disco para armazenar arquivos. Justamente por isso, um malware que ataca e compromete um dispositivo de rede se hospeda na memória do dispositivo”, explica o analista sênior de segurança da Kaspersky Lab, Fabio Assolini.

Ele diz que esse tipo de ataque é comum e, no Brasil, o pico ocorreu entre 2011 e 2012, com mais de 4,5 milhões de casos. “A cada mês encontramos cerca de dez servidores DNS maliciosos, específicos para a prática de golpes”.

O que eles fazem?

Assolini aponta que há três tipos básicos de infecção. A remota independe de qualquer ação do usuário.

O criminoso escaneia a rede em busca de roteadores expostos e vulneráveis. Ao encontrá-los, explora a vulnerabilidade e efetua as alterações maliciosas

Ou seja, muda os chamados servidores DNS, que traduzem os sites que digitamos nos navegadores para números IPs, ou instala um malware na memória do dispositivo, explica o especialista.

Quando ocorre a mudança do DNS, o criminoso passa a controlar toda a navegação dos dispositivos conectados a este roteador. Com isso, o roteador pode ser utilizado em ataques do tipo DDoS, que sobrecarregam servidores para derrubar algum tipo de serviço –um computador central “ordena” que milhares de outros computadores acessem determinado site, causando a sobrecarga.

Outro tipo de ataque ocorre quando o usuário acessa sites com scripts maliciosos, feitos para mudar as configurações de DNS do roteador. Esse tipo de infecção é comum em aparelhos que não tiveram suas senhas de acesso mudadas.

Por fim, há um ataque no qual o invasor recompila o firmware (o código programado no hardware do aparelho) do roteador. Isso faz com que a infecção seja permanente. De acordo com Assolin, esse tipo é o mais raro, tanto pela dificuldade quanto pelo risco de causar danos físicos ao roteador.

Veja como se livrar do problema

O primeiro passo é perceber que o seu roteador está com problemas.

Um sinal muito comum é a lentidão na navegação, já que a rede acaba sendo compartilhada com diversos computadores

Outro indicativo até mais confiável é quando desaparece o cadeado de segurança de sites https [que fica na barra de endereço do navegador]. Isso significa que a navegação está sendo direcionada para um site falso, sem segurança.

Por fim, costumam surgir muitos banners publicitários em páginas que, normalmente, não exibiam esse tipo de propaganda.

A solução, felizmente, é simples. Comece reiniciando o roteador, usando o botão “reset” presente no aparelho. Isso faz com que ele retome as configurações de fábrica –caso você personalize o funcionamento do aparelho, vale anotar essas mudanças.

Em casos mais graves, será necessário atualizar o firmware do aparelho, o que pode ser feito seguindo instruções do site do fabricante. Esse processo, no entanto, pode inutilizar o roteador. Caso o usuário tenha dúvidas, convém buscar ajuda especializada.

Resolvido o problema, proteja-se.

Assolini ressalta que medidas simples como usar senhas complexas tanto para o acesso à interface do roteador quanto para a rede Wi-Fi já ajuda muito.

Também é possível usar o painel de controle do seu roteador para alterar o DNS padrão do provedor por outros mais confiáveis, como os do Google e OpenDNS.

“E claro, sempre use um antivírus robusto em todos os seus dispositivos para maximizar sua proteção”, conclui o especialista.

 

fonte: tecnologia.uol.com.br/

Seu PC tem 997 erros no registro: Windows 10 vai combater scarewares

A proteção nativa do Windows 10 tem ganhado bons reforços nos últimos meses, como a função que blinda seus arquivos contra ransomwares. O próximo alvo é o scareware, um tipo de malware que tenta extorquir dinheiro do usuário com mensagens de terror, informando que seu computador está repleto de vírus ou que há erros no registro do Windows, por exemplo.

A Microsoft comenta que “houve um aumento nas versões gratuitas de programas que pretendem escanear computadores por erros, e então utilizam mensagens alarmantes e coercitivas para induzir os clientes a comprarem uma versão premium do mesmo programa”. A versão paga do software supostamente corrige os problemas encontrados pela versão gratuita.

Por isso, a empresa diz que atualizou seus critérios de avaliação para que softwares com mensagens alarmantes ou coercitivas sejam considerados malwares pelo Windows Defender. Isso inclui os aplicativos que “relatem erros de forma exagerada”, “exigem que o usuário pague para corrigir os erros” ou “requerem que o usuário aja em um período de tempo limitado para consertar os problemas”.

A partir de 1º de março, os scarewares serão detectados pelo Windows Defender e removidos do sistema. Já não era sem tempo.

 

Fonte: tecnoblog.net